Jorge Seif chama general do Exército de "coverdarde" em CPMI
- há 8 meses
O senador Jorge Seif (PL-SC) chamou, essa quinta-feira (15/09), o general Dutra de "covarde" durante a CPMI do 8/1. O ex-ministro de Bolsonaro se indignou com o militar por entregar os bolsonaristas acampados na frente do QG do Exército em Brasília à Polícia Militar após a invasão a sede dos Três Poders.
Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2023/09/14/interna_politica,1561641/general-dutra-defende-exercito-na-cpmi-do-8-1-nao-houve-inercia.shtml
O general Gustavo Henrique Dutra defendeu a atuação do Exército diante dos acontecimentos que culminaram nos atos de vandalismo em 8 de janeiro. O militar afirmou, em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os ataques aos prédios dos Três Poderes, que a Força foi proativa e “não houve inércia ou complacência”.
“Não cabia ao Exército fazer qualquer juízo de valor sobre o teor das manifestações ou o controle de legalidade das pautas reivindicadas, sob pena de caracterizar eventual abuso de autoridade”, disse Dutra. “As ações realizadas no SMU [Setor Militar Urbano] foram planejadas para evitar danos de um eventual emprego de tropas”, defendeu o general.
Dutra ainda argumentou que as ações do Exército foram baseadas na Constituição Federal, que estabelece que “não se constitui crime a manifestação crítica aos poderes constitucionais, nem à atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais”.
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#jorgeseif #exército #cpmido8ejaneiro #seandor
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O general Gustavo Henrique Dutra defendeu a atuação do Exército diante dos acontecimentos que culminaram nos atos de vandalismo em 8 de janeiro. O militar afirmou, em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os ataques aos prédios dos Três Poderes, que a Força foi proativa e “não houve inércia ou complacência”.
“Não cabia ao Exército fazer qualquer juízo de valor sobre o teor das manifestações ou o controle de legalidade das pautas reivindicadas, sob pena de caracterizar eventual abuso de autoridade”, disse Dutra. “As ações realizadas no SMU [Setor Militar Urbano] foram planejadas para evitar danos de um eventual emprego de tropas”, defendeu o general.
Dutra ainda argumentou que as ações do Exército foram baseadas na Constituição Federal, que estabelece que “não se constitui crime a manifestação crítica aos poderes constitucionais, nem à atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais”.
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