Parlamento italiano aprova ajuda à banca de 20 mil milhões
- há 7 anos
O parlamento italiano aprovou um plano de ajuda ao setor bancário no valor de 20 mil milhões de euros, nomeadamente ao terceiro maior banco do país: o Monte dei Paschi di Siena.
A instituição financeira avisou que pode ficar sem liquidez mais rápido do que o previsto, se não tiver êxito no plano de recapitalização de cinco mil milhões de euros.
O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, tinha apresentado o plano de ajuda na segunda.-feira: “Quero realçar que esta é uma medida de precaução, com um teto de 20 mil milhões de euros. Vamos ver se é necessária, mas entendemos que era nosso dever preparar esta intervenção para proteger as poupanças”.
Num comunicado publicado no seu site, o banco Monte dei Paschi avisou que pode ficar sem liquidez em quatro meses, se não conseguir concluir o processo de recapitalização até ao final do ano. Segundo a Reuters, o fundo soberano do Qatar ainda não comprou ações como prometido.
As ações do banco chegaram a afundar 18% esta quarta-feira e tiveram mesmo de ser suspensas, mas estavam a recuperar depois de o Parlamento ter aprovado a ajuda à banca.
A instituição financeira avisou que pode ficar sem liquidez mais rápido do que o previsto, se não tiver êxito no plano de recapitalização de cinco mil milhões de euros.
O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, tinha apresentado o plano de ajuda na segunda.-feira: “Quero realçar que esta é uma medida de precaução, com um teto de 20 mil milhões de euros. Vamos ver se é necessária, mas entendemos que era nosso dever preparar esta intervenção para proteger as poupanças”.
Num comunicado publicado no seu site, o banco Monte dei Paschi avisou que pode ficar sem liquidez em quatro meses, se não conseguir concluir o processo de recapitalização até ao final do ano. Segundo a Reuters, o fundo soberano do Qatar ainda não comprou ações como prometido.
As ações do banco chegaram a afundar 18% esta quarta-feira e tiveram mesmo de ser suspensas, mas estavam a recuperar depois de o Parlamento ter aprovado a ajuda à banca.