A Mercedes se vê num dilema em sua busca pelo substituto de Lewis Hamilton, que deixará a equipe ao final deste ano para correr na Ferrari. De um lado, a possibilidade de ousar e trazer um piloto jovem e que é visto por Toto Wolff como um talento geracional; do outro, a chance de ter um nome mais experiente capaz de suprir a ausência do heptacampeão e, de quebra, ajudar no desenvolvimento do ainda complicado projeto atual.

Mas independentemente de quem seja o escolhido — Andrea Kimi Antonelli, Carlos Sainz ou qualquer outro disponível no mercado —, a posição de liderança daqui para frente precisa ser de George Russell. Confira a análise de Luana Marino.