Houve um momento em que muito se discutiu se Lance Stroll deveria ou não fazer parte da Fórmula 1. Os debates partiam, sobretudo, de uma questão técnica. Tinha condições para chegar não fosse o pai inicialmente responsável por quase arrendar a Williams e, depois, comprar o que hoje é a Aston Martin? Seja qual for a sua opinião, a discussão hoje está em outro pé: segurança.

Nos últimos tempos, Stroll tem mostrado com frequência imparável uma falta de apego pela segurança alheia que é impressionante. No GP da Cidade do México, novamente, entrou nessa onda. Em dado momento, jogou o carro para cima de Logan Sargeant e obrigou o oponente e agir rapidamente para evitar um forte acidente. Não é assim que as coisas funcionam, e Pedro Henrique Marum destaca que não existe mais condição do canadense repartir pão na F1.