Cleitinho defende empresário investigado na CPMI do 8/1

  • há 8 meses
Durante sessão da CPMI dos Durante sessão do da CPMI dos atos anti-democráticos de 8 de Janeiro, o senador Cleitinho (Republicanos-MG), defendeu o empresário ruralista Argino Bedin, conhecido como "Rei da Soja". O senador argumentou que Argino não teria como financiar os atos do 8/1, pois estava com as contas bancárias bloqueadas desde novembro. Cleitinho disse que o empresário é um pagador de impostos e, logo, é ele quem paga o salário dos parlamentares que fazem parte da CPMI do 8/1. "Ele é nosso patrão", afirmou o senador mineiro.

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O empresário do ramo do agronegócio Argino Bedin decidiu ficar calado em depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) de 8 de janeiro. O ruralista teve o direito ao silêncio assegurado por habeas corpus concedido pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa do bolsonarista pediu ao Supremo para não comparecer à CPMI, mas teve essa parte do habeas corpus negada. Com o silêncio assegurado, Bedin abriu mão dos 15 minutos iniciais, dos quais tem direito no início do depoimento. Quando a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) começou a fazer as perguntas sobre a relação do empresário com os atos do 8 de janeiro, contudo, o depoente informou que permaneceria em silêncio.

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