Bolsonarista na CPI: 'Não sabia que patriota era golpista'

  • há 7 meses
Ana Priscila Silva de Azevedo, a bolsonarista apontada como uma das principais lideranças dos acampamentos que ficavam em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, afirmou em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) que não sabia que ser 'patriota' era sinônimo de ser 'golpista'. Ela presta depoimento nesta quinta-feira (28/9).

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Durante o depoimento, Ana Priscila ressaltou que é "patriota" e que por isso manifestou e se juntou a outros "patriotas", "que pensavam que poderiam contribuir para um Brasil melhor". "Porém, em momento algum pensei que ser patriota pudesse ser sinônimo de golpista, e passasse a ser considerado como um tipo penal. Pensava eu que a democracia me permitisse o direito ao livre pensamento, onde eu pudesse ir aonde eu bem quisesse e que poderia me encontrar com quer que fosse", disse em depoimento.

A bolsonarista ainda disse que jamais pensou que seria presa e que estava praticando um crime. "Confesso que não sabia que estava errando e muito menos poderia imaginar que estava a praticar um crime. Jamais pensei que ao atender ao chamado de militares poderia ser marcada e presa", disparou. Ela completou a fala, afirmando que, na época, as Forças Armadas era a instituição que a "população patriota" mais tinha confiança.

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