Para onde vai DI GRASSI? Como está a silly season da FÓRMULA E 2024
- há 8 meses
A pré-temporada da Fórmula E se aproxima, e a categoria busca finalizar o grid da edição 2023/24 antes dos primeiros carros irem à pista em Valência, entre 23 e 26 de outubro. Na manhã desta quarta-feira (27), Maserati e Mahindra confirmaram suas duplas para 2024, elevando o total de equipes definidas a 8. Agora, com Lucas Di Grassi ainda livre, restam apenas os anúncios oficiais de Porsche, DS Penske e Abt Cupra.
A Maserati contratou Jehan Daruvala para se juntar a Maximilian Günther, enquanto a Mahindra optou por Edoardo Mortara ao lado de Nyck de Vries. O fato de os dois anúncios terem sido feitos no mesmo dia não é coincidência, já que houve uma ‘troca de figurinhas’ entre as partes. O GRANDE PRÊMIO te conta todos os bastidores da negociação.
Depois de deixar a Mahindra, Di Grassi busca uma nova oportunidade na Fórmula E — e, mais uma vez, deve ser com o trem de força indiano. Campeão da categoria em 2016/17 pela aliança Audi-Abt, o brasileiro avalia um retorno pensando já em 2025, quando o time alemão terá a liberdade de procurar uma nova fornecedora no grid.
Por fim, o choque de datas entre WEC e Fórmula E tem causado muita dor de cabeça nas equipes. António Félix da Costa, Nico Müller e Stoffel Vandoorne seguem em situações indefinidas, já que participam dos dois campeonatos e ainda não possuem uma solução sobre o tema.
Enquanto o primeiro tem um cenário mais tranquila na Jota, os dois últimos defendem a Peugeot — Vandoorne foi anunciado há apenas uma semana —, que não trabalha com a possibilidade de perder dois pilotos do trio em 3 etapas da temporada.
O belga segue como prioridade da equipe, mas, no caso de não chegar a um acordo, Robert Shwartzman passaria a ser o favorito à vaga, segundo informações do GRANDE PRÊMIO.
Com tudo isso ao mesmo tempo, JP Nascimento analisa a silly season da Fórmula E no vídeo desta semana e aborda as vagas ainda em aberto no grid. Assista!
A Maserati contratou Jehan Daruvala para se juntar a Maximilian Günther, enquanto a Mahindra optou por Edoardo Mortara ao lado de Nyck de Vries. O fato de os dois anúncios terem sido feitos no mesmo dia não é coincidência, já que houve uma ‘troca de figurinhas’ entre as partes. O GRANDE PRÊMIO te conta todos os bastidores da negociação.
Depois de deixar a Mahindra, Di Grassi busca uma nova oportunidade na Fórmula E — e, mais uma vez, deve ser com o trem de força indiano. Campeão da categoria em 2016/17 pela aliança Audi-Abt, o brasileiro avalia um retorno pensando já em 2025, quando o time alemão terá a liberdade de procurar uma nova fornecedora no grid.
Por fim, o choque de datas entre WEC e Fórmula E tem causado muita dor de cabeça nas equipes. António Félix da Costa, Nico Müller e Stoffel Vandoorne seguem em situações indefinidas, já que participam dos dois campeonatos e ainda não possuem uma solução sobre o tema.
Enquanto o primeiro tem um cenário mais tranquila na Jota, os dois últimos defendem a Peugeot — Vandoorne foi anunciado há apenas uma semana —, que não trabalha com a possibilidade de perder dois pilotos do trio em 3 etapas da temporada.
O belga segue como prioridade da equipe, mas, no caso de não chegar a um acordo, Robert Shwartzman passaria a ser o favorito à vaga, segundo informações do GRANDE PRÊMIO.
Com tudo isso ao mesmo tempo, JP Nascimento analisa a silly season da Fórmula E no vídeo desta semana e aborda as vagas ainda em aberto no grid. Assista!