'Dinheiro vivo era usado para pagar serviços', diz Bolsonaro

  • ano passado
Horas antes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PF) depor à Polícia Federal (PF) para tratar sobre as suspeitas de fraude no cartão de vacinação, os advogados do ex-presidente convocaram uma coletiva de imprensa, na noite dessa segunda-feira (15/5), para falar sobre a troca de mensagens entre o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, e duas assessoras da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. Na conversa, o tenente Coronel determina que os gastos referentes à família Bolsonaro fossem feitos em dinheiro vivo.

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Segundo o advogado e ex-secretário de Comunicação Social, Fabio Wajngarten, os gastos em dinheiro vivo eram usados para pagar serviços menores, como manicure, cabeleireiro ou gastos em padaria para a manutenção da família.

Ele afirmou ainda que todo o dinheiro saiu da conta pessoal do ex-presidente e que o cartão corporativo pessoal da presidência sequer teve abertura de senha. Ele também negou qualquer irregularidade em todo o processo, e que o motivo para o pagamento em espécie seria para manter a segurança dele e da família.

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