Suspensão do Telegram divide brasileiros

  • ano passado
A Justiça Federal determinou a suspensão temporária do aplicativo de mensagens Telegram em todo o país por não ter entregue às autoridades dados solicitados de grupos neonazistas que agem na plataforma, informaram o governo e a Justiça nesta quarta-feira (26).

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No contexto de uma investigação "sobre grupos nazistas e neonazistas que atuam em redes sociais, particularmente em uma delas, a Polícia Federal pediu e o Poder Judiciário deferiu que a rede social que não está cumprindo as decisões, no caso o Telegram, tenha uma multa de R$ 1 milhão por dia e suspensão temporária das atividades", afirmou a jornalistas o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, em um vídeo divulgado por sua assessoria.

"Há agrupamentos lá denominados Frente Antissemita, Movimento Antissemita atuando nessas redes, e nós sabemos que isso está na base da violência contra as nossas crianças ou nossos adolescentes", acrescentou o ministro, em referência aos ataques ocorridos em escolas no país nos últimos meses.

De acordo com despacho da 1ª Vara Federal de Linhares, no Espírito Santo, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) haviam solicitado ao Telegram dados pessoais de todos os integrantes do canal "Movimento Anti-Semita Brasileiro" e do chat "? Frente Anti-Semita ?".

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