Ônibus é incendiado em Belo Horizonte e autoridades acham bilhete: 'Assinado, o crime’
- ano passado
Um ônibus foi incendiado em Belo Horizonte, Minas Gerais, nesta segunda-feira, 27. O transporte coletivo ficou totalmente destruído e não houve vítimas. Na região foi encontrado um bilhete, supostamente deixado pelos criminosos, que acusam opressão no sistema prisional.
"Opressão nas PPP de Neves. Restabelecimento das visitas e horário normal altera consequências mais graves que essas. Assinado: o crime", diz a nota, obtida pela reportagem.
Questionada pelo Terra sobre o ocorrido, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) afirmou que coopera com a Polícia Civil, responsável pelas investigações, e que aguardará os resultados do inquérito para afirmar se, de fato, há vinculação da prática criminal com o sistema prisional.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH) afirmou que o seguro não cobre este tipo de prejuízo, causado por ato de vandalismo criminoso. Para repor o veículo, adquirido em 2020, é preciso de um reinvestimento de mais de R$ 700 mil.
"A entidade destaca que além da perda material e financeira da empresa, os maiores prejudicados com esse tipo de ação criminosa são os passageiros que fazem uso regular da linha", complementa o sindicato.
A ocorrência foi atendida pelo Corpo de Bombeiros na Rua Aracy Guimarães Rosa, no bairro Confisco. As chamas foram contidas e não houve complicações.
De acordo com a Polícia Civil, agentes se deslocaram para a região para fazer uma perícia oficial no local. Foram realizados os primeiros levantamentos e a coleta de vestígios que irão subsidiar a investigação. Até o momento, não há registros de prisões.
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"Opressão nas PPP de Neves. Restabelecimento das visitas e horário normal altera consequências mais graves que essas. Assinado: o crime", diz a nota, obtida pela reportagem.
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Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH) afirmou que o seguro não cobre este tipo de prejuízo, causado por ato de vandalismo criminoso. Para repor o veículo, adquirido em 2020, é preciso de um reinvestimento de mais de R$ 700 mil.
"A entidade destaca que além da perda material e financeira da empresa, os maiores prejudicados com esse tipo de ação criminosa são os passageiros que fazem uso regular da linha", complementa o sindicato.
A ocorrência foi atendida pelo Corpo de Bombeiros na Rua Aracy Guimarães Rosa, no bairro Confisco. As chamas foram contidas e não houve complicações.
De acordo com a Polícia Civil, agentes se deslocaram para a região para fazer uma perícia oficial no local. Foram realizados os primeiros levantamentos e a coleta de vestígios que irão subsidiar a investigação. Até o momento, não há registros de prisões.
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