Abusos sexuais. PGR diz que detenção de ex-padre acusado é "inviável" e desmente que se quis entregar

  • ano passado
A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou esta sexta-feira que não notificou o ex-padre José Anastácio Alves, arguido num caso de abuso sexual de menores, referindo que a sua detenção era “inviável” por não existir "a emissão de mandados de detenção nacionais ou internacionais". A mesma entidade salienta também que o arguido não se quis entregar, ao contrário das notícias veiculadas.

Recomendado