Quem ganha e quem perde com a aproximação entre Brasil e Argentina? | HORA H DO AGRO

  • ano passado
O presidente Lula iniciou sua agenda internacional e escolheu dois países do Mercosul para realizar a primeira visita após sua posse. Na Argentina, ele anunciou a criação de uma moeda comum para transações financeiras e comerciais com o país vizinho e defendeu que o BNDES financie obras de um gasoduto argentino para trazer gás natural ao Brasil. Já no Uruguai, Lula defendeu que o acordo bilateral entre o país e a China seja realizado através do Mercosul.

Ao programa Hora H do Agro deste sábado, 28, o colunista da Gazeta do Povo, Paulo Polzonoff, avaliou a participação do Brasil no Mercosul como um entrave. Ele acredita que a criação da moeda comum entre Brasil e Argentina não deve sair do papel e sobre a possibilidade de o BNDES financiar obras em outros países, criticou o fato de o primeiro anúncio de investimento em infraestrutura pelo Brasil ser realizado na Argentina.

Para o agronegócio, o pesquisador do Insper Global Agro, Leandro Gilio, afirma que a aproximação entre Brasil e Mercosul não deve trazer grandes impactos ao agronegócio. Segundo ele, a América Latina já chegou a representar 15% das nossas importações no setor, mas hoje este número caiu para 9%.

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