Maior ídolo do Paysandu, Quarentinha lembra encontro com Pelé: 'Não haverá outro igual'
  • ano passado
A história de Paulo Benedito Braga dos Santos no futebol está intimamente ligada a um clube e a recíproca é verdadeira. Falar de Quarentinha é falar de Paysandu. Falar de Paysandu é citá-lo como o maior jogador da história do clube. É quase uma simbiose da bola, que em algum momento, mais precisamente em 6 de agosto de 1968, abriu caminho para uma visita ilustre, que seria marcada para sempre na história dos personagens envolvidos. Em 1968, Pelé já era o Pelé. Havia dominado o mundo desde a conquista da primeira Copa, em 58, aos 17 anos. Logo cedo acostumou-se ao título de rei e por onde andava era alvo de olhares e tentativas de aproximações. Mas em campo a relação era outra. Frente a frente no centro do gramado da Curuzu, Quarentinha e Pelé trocaram as flâmulas e seguiram seus espetáculos pelos 90 minutos seguintes.
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