FÓRMULA E INCOMODA EQUIPES E VÊ GEN3 VIRAR PANELA DE PRESSÃO

  • ano passado
A Fórmula E já se aproxima do início da temporada 2022/2023, mas diversas pendências ainda ocupam o noticiário da categoria e causam bastante preocupação — principalmente para chefes de equipe e pilotos. O alto número de dificuldades durante os primeiros testes, com componentes de baixa confiabilidade, além da dificuldade no suprimento de novas peças e a aprovação do regulamento esportivo com um item controverso têm causado bastante dor de cabeça no paddock.

No vídeo desta semana, JP Nascimento aborda as dificuldades que alguns times têm tido com as baterias fabricadas pela Williams Advanced Engineering, além da falta de reposição eficiente e o atraso na confecção do novo regulamento esportivo — que quando foi liberado, piorou ainda mais a situação.

A Fórmula E decidiu 'copiar' a regra da Fórmula 1 de dar dois treinos livres a pilotos novatos, o que desagradou fortemente às equipes — que já tinham votado contra a proposta por nove a um. O fato de a categoria não conseguir resolver os problemas técnicos dos novos carros e ainda aprovar uma regra de maneira arbitrária transformaram as vésperas da Era Gen3 em uma panela de pressão.

Como se não fosse suficiente, a Fórmula E ainda viu os holofotes se virarem para a Mahindra, que contratou o ex-diretor da categoria, Frédéric Bertrand, para ser seu novo CEO. A chegada de Bertrand faz com que outras equipes do grid da Fórmula E “torçam o nariz”, já que o dirigente era parte fundamental na elaboração do conjunto de regras do campeonato e possuía acesso direto aos avanços tecnológicos da categoria.

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