Damares faz revelações bombástica descoberta no governo Bolsonaro ( Recomendado a pessoas sensíveis não ver )
  • ano passado
A senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) fez uma série de declarações chocantes sobre crimes cometidos no Brasil contra crianças e bebês recém nascidos. A fala aconteceu durante um culto evangélico em Goiânia (GO).

Enquanto esteve à frente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares disse que uma série de abusos infantis foram descobertos pela atual gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Segundo ela, a gravidade do tema fez Bolsonaro acionar o ‘botão de alerta’ e dedicar esforços para exercer na zona da Ilha de Marajó, no Pará. A partir deste local, crianças entre 3 e 4 anos de idade estavam sendo traficadas para outros países.

Em determinado momento da fala, a parlamentar eleita disse que crianças têm seus dentes arrancados para práticas de sexo oral em abusadores.

Em outro momento chocante, é dito que esses menores são submetidos a ingerir substâncias pastosas, com o objetivo de fazer com que o intestino fique livre para práticas de sexo anal.

— Fomos para a Ilha de Marajó e lá nós descobrimos que as nossas crianças estavam sendo traficadas por lá (…). Nós temos imagens de crianças nossas, brasileiras, de 4 anos, 3 anos, que quando cruzam as fronteiras, sequestradas, os seus dentinhos são arrancados para elas não morderem na hora do sexo oral. Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa, para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal — denunciou Damares.

— Eu descobri que nos últimos sete anos no Brasil explodiu o número de estupros de recém-nascidos, nós temos imagens, lá no ministério, de crianças de oito dias sendo estupradas. Nós descobrimos que um vídeo de estupro de crianças custa entre R$ 50 mil e R$ 100 mil — prosseguiu.

Ao usar do entendimento espiritual, a ex-ministra, que é evangélica, disse que o país trava uma batalha espiritual “sem precedentes” e, por consequência, “o inferno se levantou” contra Bolsonaro, uma vez que o presidente se propôs a atuar para combater o cenário de exploração nesta região do país.

— A guerra contra Bolsonaro que a imprensa levantou, que o Supremo levantou, que o Congresso levantou, acreditem, não é uma guerra política, é uma guerra espiritual — completou.
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