DRUGOVICH COBRA ACESSO À F1 PARA CAMPEÕES DA F2. ESTÁ CERTO?
- há 2 anos
Felipe Drugovich conquistou o título da Fórmula 2 2022 com três corridas de antecedência, mas a única certeza sobre o futuro que o brasileiro passou a ter era que não poderia mais permanecer na categoria onde correu nos últimos três anos. O regulamento proíbe que o campeão siga na competição no ano seguinte ao título, mas o brasileiro levantou um ponto interessante logo após a conquista do campeonato: "Na minha opinião, ou você é campeão e não pode ficar mais, mas precisa ser promovido à F1, ou pode ficar.”
O CEO da F2, Bruno Michel, discordou da opinião de Drugovich e argumentou que tanto F2 quanto F3 não são categorias profissionais, ou seja: a permanência de um piloto como o brasileiro seria injusta com os novatos, uma vez que ele levaria vantagem pela experiência.
Faz sentido, mas é contraditório quando a regra da experiência se aplica apenas ao campeão. Nesta temporada, por exemplo, Roberto Merhi, de 31 anos e com passagem pela F1, foi a escolha da Campos para substituir Ralph Boschung por algumas corridas.
O CEO da F2, Bruno Michel, discordou da opinião de Drugovich e argumentou que tanto F2 quanto F3 não são categorias profissionais, ou seja: a permanência de um piloto como o brasileiro seria injusta com os novatos, uma vez que ele levaria vantagem pela experiência.
Faz sentido, mas é contraditório quando a regra da experiência se aplica apenas ao campeão. Nesta temporada, por exemplo, Roberto Merhi, de 31 anos e com passagem pela F1, foi a escolha da Campos para substituir Ralph Boschung por algumas corridas.