A temporada da Alpine não é a melhor entre todas as equipes e também não é a pior dentro das proporções que se esperava para 2021. O salto de qualidade não veio, mas também não houve a queda da Aston Martin, por exemplo.

Em momento de absoluta falta de constância, a Alpine tentou se encontrar e ganhou presente pela insistência: a vitória de Esteban Ocon, auxiliada por Fernando Alonso, que veio do céu no GP da Hungria. É a possibilidade de sustentar o projeto que não dará frutos maiores neste ano, mas tem a possibilidade das novas regras do ano que vem.

Na realidade, muito do conjunto da Alpine para 2021 está presente no limbo da mediocridade. Mas não se trata de menosprezar o conjunto francês, apenas do reconhecimento do médio, mediano mesmo, no meio do bolo e sem grande destaque, mas não necessariamente ruim das novidades do ano.

A mudança de nome e cores após a Renault entregar a equipe nas mãos e símbolos de sua divisão esportiva fez pensar que o crescimento visto em 2020 apenas continuaria, mas não era bem assim.

Acompanhe a retrospectiva do GRANDE PRÊMIO da primeira parte da temporada da F1.

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