Mulheres dão vida aos muros de cidades brasileiras
  • há 3 anos
A ação fez parte da programação do Festival Feira Preta. Conheça mais sobre essas artistas potentes!

Crica Monteiro também é designer e ilustradora, mora em Embu das Artes. Começou a se interessar por artes ainda na infância influenciada pela sua mãe. Depois descobriu o universo do graffiti, quando começou a fazer parte do Movimento Hip Hop. Suas pinturas retratam o universo feminino e lúdico, pautado na história e representatividade negra.

Laís Da Lama graffiteira desde 2007, moradora da ZL de SP. Arte educadora, ilustradora, artista visual, estilista e criadora da marca de roupas e acessórios DA LAMA ao luxo. Suas produções tem como inspirações a natureza, ancestralidade, mulheres e suas histórias.

Lidia - Moradora do RJ, iniciou seus murais na adolescência buscando aventuras longe da "segurança" do seu lar e o (des)conforto com a realidade da favela onde foi criada. Desde então, tem centenas de trabalhos por muitos estados do Brasil e em outros continentes. Multipla, transita por várias formas de arte e pintura.

Luna Bastos é artista urbana e ilustradora piauiense, morando em SP. Sua arte expressa emoções e sentimentos através de suas personas, representações de figuras humanas em suas múltiplas vivências. Uma das narrativas encontradas em suas obras está na importância da representatividade no processo de reconstrução e ressignificação da identidade negra.

Lya Nazura - Mora na ZL de SP, desenha desde criança, sempre foi apaixonada por Cyberpunk, hoje as suas pinturas são focadas no afrofuturismo e espiritualidade negra. Já teve seus trabalhos expostos em diversos eventos como Red Bull Station, Perifacon 2019.

Mina Ribeirinha de Belém (PA), também é escritora, ilustradora e empreendedora. Começou no graffiti no final de 1999. Hoje com quase 20 anos de carreira, suas artes focam nas questões raciais, valorizando a Cultura Afrofuturista na diáspora, resgatando a autoestima de mulheres negras, usando o graffiti como um canal político e social de militância arte e envolvimento com as comunidades da periferia, centros e quilombos da cidade e estado do Pará- Amazônia.

Soberana Ziza, seu primeiro contato com o graffiti foi na escola, juntamente com o Movimento Hip Hop. Hoje ela trabalha com design, moda e graffiti. Em suas artes busca retratar a história do povo negro, influenciada pelo movimento afrofurista, onde a mulher negra seja a protagonista da própria história.

Rosália Surreal, mulher trans e grafiteira, mora em SP, pintora de telas e esculturas, descobriu no graffiti de rua uma maneira de manifestar sua luta e resistência contra o preconceito. Já participou de eventos como Graffiti Queens, 100 Minas e Graffiti Mulher Cultura De Rua. Busca causar uma reflexão no espectador e como mulher transgênero poder ocupar um espaço na cena do Graffiti.

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