Recentemente, o Papa Francisco aceitou a renúncia do Robert Sarah, um cardeal conservador do país africano da Guiné. Com frequência, Sarah criticou o Papa Francisico pelas posições anti-cristãs dele sobre a homossexualidade e o islã. Assim, o cardeal Sarah é representativo do cristianismo africano. Segundo uma pesquisa do centro de investigação Pew de 2018, os cristãos na África subsaariana são muito comprometidos com a fé. Esse compromisso pode ser um problema nos próximos anos, porque a Europa pagã vai tentar reconquistar a África.

Com conflitos tribais, a ausência de armas nucleares e a abundância de recursos naturais, países africanos são alvos fáceis para potências estrangeiras. A China já tem uma base militar em Djibuti e projetos de infraestrutura em todo o continente. A Rússia já enviou tropas à República Centro-Africana. A França ainda mantém uma presença militar considerável na África Ocidental e muitos países africanos são membros da Comunidade Britânica de Nações.

No século dezenove, a partilha da África ocorreu. Países europeus partilharam a África e quase todo o continente estava sob o controle da Europa. Hoje em dia, a combinação das matérias-primas, governos corruptos e a insegurança geral já fez com que a África fosse vulnerável a ataques de forças invasoras. No momento, países estão contentes de investir e enviar alguns soldados para apoiar governos cooperativos. É só o começo.

Os Estados Unidos já não vai policiar o mundo e dar acesso ilimitado ao seu mercado. Em busca de recursos e cadeias de suprimentos seguras, está vendo uma nova partilha da África. Vai ficar feio. Com o tempo, até o anticristo se envolve e conquista várias nações na África. Ore que nossos irmãos africanos vistam toda a armadura de Deus, para que resistam ao inimigo, deem seu melhor e permaneçam inabaláveis, vencedores em Cristo.