MÉDICA MARINA BARJUD FALA DO SEU TRABALHO NA ESPANHA CONTRA O CORONA VÍRUS
- há 4 anos
Licenciado pela médica Marina Barjud
Foi confirmado que a pandemia de COVID-19 se espalhou para a Espanha em 31 de janeiro de 2020, quando um turista alemão testou positivo para SARS-CoV-2 em La Gomera, Ilhas Canárias.[2] Em 24 de fevereiro, após um surto de COVID-19 na Itália, a Espanha confirmou vários casos relacionados aos grupos italianos, originários de um médico da Lombardia, na Itália, que estava de férias em Tenerife.[3] Posteriormente, vários casos foram detectados em Tenerife, envolvendo pessoas que entraram em contato com o médico. Outros casos envolvendo indivíduos que visitaram a Itália também foram descobertos na Península Ibérica.[4][5][6] Em 13 de março, os casos haviam sido registrados em todas as 50 províncias do país.
Até 4 de abril de 2020, houve 124.736 casos confirmados com 34.219 recuperações e 11.744 mortes na Espanha de acordo com as autoridades.[7] O número atual de pessoas infectadas, no entanto, é provável que seja muito maior que o número de casos confirmados, pois é improvável que muitas pessoas com apenas sintomas leves ou sem sintomas tenham sido testadas.[8][9] Um estudo do Instituto de Saúde Carlos III descobriu que algumas comunidades só conseguiram identificar metade de suas mortes por coronavírus, enquanto outras conseguiram eliminar esse problema após 16 de março.[10] Pelo menos 6.416 pessoas hospitalizadas necessitaram de terapia intensiva.[11] Até 21 de março, 350.000 testes para a COVID-19 foram distribuídos.[12] No final de março, a região de Madri registrou a maioria dos casos e mortes no país. Profissionais médicos e aqueles que vivem em lares de idosos tiveram taxas de infecção especialmente altas.[13] Em 25 de março de 2020, o número de mortos na Espanha superou o registrado na China continental; somente a Itália tem um número maior de mortes em todo o mundo.[14]
Foi confirmado que a pandemia de COVID-19 se espalhou para a Espanha em 31 de janeiro de 2020, quando um turista alemão testou positivo para SARS-CoV-2 em La Gomera, Ilhas Canárias.[2] Em 24 de fevereiro, após um surto de COVID-19 na Itália, a Espanha confirmou vários casos relacionados aos grupos italianos, originários de um médico da Lombardia, na Itália, que estava de férias em Tenerife.[3] Posteriormente, vários casos foram detectados em Tenerife, envolvendo pessoas que entraram em contato com o médico. Outros casos envolvendo indivíduos que visitaram a Itália também foram descobertos na Península Ibérica.[4][5][6] Em 13 de março, os casos haviam sido registrados em todas as 50 províncias do país.
Até 4 de abril de 2020, houve 124.736 casos confirmados com 34.219 recuperações e 11.744 mortes na Espanha de acordo com as autoridades.[7] O número atual de pessoas infectadas, no entanto, é provável que seja muito maior que o número de casos confirmados, pois é improvável que muitas pessoas com apenas sintomas leves ou sem sintomas tenham sido testadas.[8][9] Um estudo do Instituto de Saúde Carlos III descobriu que algumas comunidades só conseguiram identificar metade de suas mortes por coronavírus, enquanto outras conseguiram eliminar esse problema após 16 de março.[10] Pelo menos 6.416 pessoas hospitalizadas necessitaram de terapia intensiva.[11] Até 21 de março, 350.000 testes para a COVID-19 foram distribuídos.[12] No final de março, a região de Madri registrou a maioria dos casos e mortes no país. Profissionais médicos e aqueles que vivem em lares de idosos tiveram taxas de infecção especialmente altas.[13] Em 25 de março de 2020, o número de mortos na Espanha superou o registrado na China continental; somente a Itália tem um número maior de mortes em todo o mundo.[14]