Momento Exato do Rompimento da Barragem Brumadinho MG

  • há 5 anos
(Breaking of the Brumadinho MG Dam)
The Brumadinho dam disruption, on January 25, 2019, resulted in one of the largest mine tailings disasters in Brazil. The dam classified as "low risk" and "high potential for damages", [2] was controlled by Vale S.A. [3] and was located in the Ferro-Carvão stream, [4] in the Córrego do Feijão region, [5] in the Brazilian municipality of Brumadinho, 65 km from the capital of Minas Gerais, Belo Horizonte.

The breakup resulted in a major disaster, regarded as an industrial, humanitarian and environmental disaster, with 121 dead and more than 200 missing, creating a public calamity. The disaster may still be considered the second largest industrial disaster of the century and the largest labor accident in Brazil. [7] [8] [9] [10] Vale's president, Fabio Schvartsman, told a news conference that in Brumadinho's tragedy "human damage will be greater", different from the rupture of the Bento Rodrigues dam in Mariana, which was also controlled by Vale SA and is less than 200 kilometers from Brumadinho

( Rompimento da Barragem Brumadinho MG )
O rompimento da barragem de Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, resultou em um dos maiores desastres com rejeitos de mineração no Brasil. A barragem classificada como de "baixo risco" e "alto potencial de danos",[2] era controlada pela Vale S.A.[3] e estava localizada no ribeirão Ferro-Carvão,[4] na região de Córrego do Feijão,[5] no município brasileiro de Brumadinho, a 65 km da capital mineira, Belo Horizonte.

O rompimento resultou em um desastre de grandes proporções, considerado como um desastre industrial, humanitário[6] e ambiental, com 121 mortos e mais de 200 desaparecidos, gerando uma calamidade pública. O desastre pode ainda ser considerado o segundo maior desastre industrial do século e o maior acidente de trabalho do Brasil.[7][8][9][10] O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, em entrevista coletiva salientou que na tragédia de Brumadinho "o dano humano será maior", diferente do rompimento da barragem de Bento Rodrigues, em Mariana, que também era controlada pela Vale S.A. e está a menos de 200 quilômetros de Brumadinho

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