Veja Luz - Dignidade (feat. Black Alien)
- há 6 anos
Dignidade
autor: Marcus Rosa & Black Alien
Vou ampliando a narrativa sem prerrogativa
Tem gente que só se esquiva, não soma nem incentiva
Afirmativa, minha rima é sensitiva, não preciso de conviva
Que nega perspectiva.
Se está doente, se trate.
Tome doses de iniciativa
Só quem planta, cultiva, não me resta alternativa
Se não passar batido na hora da coletiva
Não gasto mais saliva nem desgasto a mente criativa
Diva de todos os saberes, viva, compreensiva no ouvir e nos dizeresSubversiva quando quer ser igual a eles, na defensiva quando escracham seus poderes
Quem é por mim já tá na ativa desde a primitiva
Comeu bolacha seca mas não andou à deriva
Sem recuar, se mostrou forte na tentativa
Nem se abalou quando a resposta era negativa
Sei que não andei só onde estive, hoje posso chegar e ser livreObtendo a sapiência de enxergar o caminhar
Você diz que me ajudou, mentiu.
Quando caí me levantou, quem viu?
Então me diz por onde andou, partiu.
Já não te importa se quem chorou foi quem sentiu.
Me convidaram para entrar nessa dança, nessa festa pobre que não tem criança, caminhos tortos beiram a desconfiança, pense na mudança dignidade é nossa herança.
Se tá difícil, imagine pra quem não labuta
Por todo canto tem “nego” testando sua conduta
Como aves de rapina, ligados na minuta
Conduta fajuta, não entro nessa disputa
Quem é por mim já tá na ativa desde a primitiva
Comeu bolacha seca mas não andou à deriva
Sem recuar, se mostrou forte na tentativa
Nem se abalou quando a resposta era negativa
Sei que não andei só onde estive, hoje posso chegar e ser livreObtendo a sapiência de enxergar o caminhar
Sigo meu caminho apenas, flutuando entre pedras portuguesas e almas pequenas
Por calçadas ocupadas pelos pés de milhares de centenas, meia dúzia de papais noéis
Bilhões de renas na guarda, meus demônios e anjos da guarda, meus hormônios e os contos de fadas.
Eu tô sempre lá, entre o aceno de “adeus” e o abraço de “olá” prometeus e oxalá
Sou a boa nova entre o ventre e a cova, a ponta desse lápis tá de prova
Veja Luz, Gus!
Obrigado senhor, agradece.
No stress no meio do estresse.
autor: Marcus Rosa & Black Alien
Vou ampliando a narrativa sem prerrogativa
Tem gente que só se esquiva, não soma nem incentiva
Afirmativa, minha rima é sensitiva, não preciso de conviva
Que nega perspectiva.
Se está doente, se trate.
Tome doses de iniciativa
Só quem planta, cultiva, não me resta alternativa
Se não passar batido na hora da coletiva
Não gasto mais saliva nem desgasto a mente criativa
Diva de todos os saberes, viva, compreensiva no ouvir e nos dizeresSubversiva quando quer ser igual a eles, na defensiva quando escracham seus poderes
Quem é por mim já tá na ativa desde a primitiva
Comeu bolacha seca mas não andou à deriva
Sem recuar, se mostrou forte na tentativa
Nem se abalou quando a resposta era negativa
Sei que não andei só onde estive, hoje posso chegar e ser livreObtendo a sapiência de enxergar o caminhar
Você diz que me ajudou, mentiu.
Quando caí me levantou, quem viu?
Então me diz por onde andou, partiu.
Já não te importa se quem chorou foi quem sentiu.
Me convidaram para entrar nessa dança, nessa festa pobre que não tem criança, caminhos tortos beiram a desconfiança, pense na mudança dignidade é nossa herança.
Se tá difícil, imagine pra quem não labuta
Por todo canto tem “nego” testando sua conduta
Como aves de rapina, ligados na minuta
Conduta fajuta, não entro nessa disputa
Quem é por mim já tá na ativa desde a primitiva
Comeu bolacha seca mas não andou à deriva
Sem recuar, se mostrou forte na tentativa
Nem se abalou quando a resposta era negativa
Sei que não andei só onde estive, hoje posso chegar e ser livreObtendo a sapiência de enxergar o caminhar
Sigo meu caminho apenas, flutuando entre pedras portuguesas e almas pequenas
Por calçadas ocupadas pelos pés de milhares de centenas, meia dúzia de papais noéis
Bilhões de renas na guarda, meus demônios e anjos da guarda, meus hormônios e os contos de fadas.
Eu tô sempre lá, entre o aceno de “adeus” e o abraço de “olá” prometeus e oxalá
Sou a boa nova entre o ventre e a cova, a ponta desse lápis tá de prova
Veja Luz, Gus!
Obrigado senhor, agradece.
No stress no meio do estresse.