Ex-líder catalão na Bélgica com asilo político no horizonte
- há 7 anos
O presidente destituído da região autonómica da Catalunha viajou para a capital da Bélgica, confirmou fonte do governo espanhol esta segunda-feira, pouco depois de serem conhecidas as acusações da procuradoria-geral de rebeliâo, sedição e fraude contra o ex-executivo do governo catalão.
O canal de televisão espanhol La Sexta foi o primeiro a avançar com a suposta viagem de Carles Puigdemont, adiantando que o ex-governante catalão havia viajado de carro até Marselha e daí de avião para Bruxelas. Mais tarde surgiu o alegado interesse do ex-líder catalão na possibilidade de pedir asilo político na Bélgica revelada domingo pelo secretário de Estado belga para a Migração e Asilo, Theo Francken.
▶ÚLTIMA HORA | Puigdemont y 5 miembros de su Govern tienen previsto pedir asilo político en Bélgica #155AplicadoARV https://t.co/RhyaADmXzH pic.twitter.com/p9XbqFB4Cr— laSexta Noticias (@sextaNoticias) 30 de outubro de 2017
Puigdemont estará na Bélgica acompanhado de outros membros do governo destituído da Catalunha.
Ao longo desta segunda-feira, a única manifestação pública de Puigdemont foi a partilha logo pela manhã na rede social Instagram de uma fotografia registada no pátio da sede do governo catalão num dia de céu azul (o que não ocorria à altura da partilha) acompanhada pele texto “bom dia” como legenda.
Bon dia Uma publicação partilhada por Carles Puigdemont (@carlespuigdemont) a Out 29, 2017 às 11:39 PDT
O gabinete do primeiro-ministro belga escusou-se a comentar a alegada presença de Carles Puigdemont em Bruxelas. O presidente da região belga da Flandres, Geert Bourgeois, do partido nacionalista N-VA, do qual faz parte também Theo Francken, também revelou à agência EFE não ter qualquer reunião agendada com o presidente destituído da Catalunha.
O tablóide belga La Dernière Heure avançou, entretanto, que Puigdemont estaria em Bruxelas para uma presumível reunião, a título privado, com elementos do N-VA, partido liderado por Bart De Wever. O jornal não adiantou contudo qualquer pormenor sobre o local e hora do suposto encontro.
O canal de televisão espanhol La Sexta foi o primeiro a avançar com a suposta viagem de Carles Puigdemont, adiantando que o ex-governante catalão havia viajado de carro até Marselha e daí de avião para Bruxelas. Mais tarde surgiu o alegado interesse do ex-líder catalão na possibilidade de pedir asilo político na Bélgica revelada domingo pelo secretário de Estado belga para a Migração e Asilo, Theo Francken.
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Puigdemont estará na Bélgica acompanhado de outros membros do governo destituído da Catalunha.
Ao longo desta segunda-feira, a única manifestação pública de Puigdemont foi a partilha logo pela manhã na rede social Instagram de uma fotografia registada no pátio da sede do governo catalão num dia de céu azul (o que não ocorria à altura da partilha) acompanhada pele texto “bom dia” como legenda.
Bon dia Uma publicação partilhada por Carles Puigdemont (@carlespuigdemont) a Out 29, 2017 às 11:39 PDT
O gabinete do primeiro-ministro belga escusou-se a comentar a alegada presença de Carles Puigdemont em Bruxelas. O presidente da região belga da Flandres, Geert Bourgeois, do partido nacionalista N-VA, do qual faz parte também Theo Francken, também revelou à agência EFE não ter qualquer reunião agendada com o presidente destituído da Catalunha.
O tablóide belga La Dernière Heure avançou, entretanto, que Puigdemont estaria em Bruxelas para uma presumível reunião, a título privado, com elementos do N-VA, partido liderado por Bart De Wever. O jornal não adiantou contudo qualquer pormenor sobre o local e hora do suposto encontro.