Conservadores são favoritos à vitória nas legislativas
- há 7 anos
O conservador Partido da Independência, do primeiro-ministro demissionário Bjarni Benediktsson, é um forte candidato à vitória das eleições legislativas antecipadas na Islândia.
É pelo menos isso que indicam as sondagens, que apontam também para uma subida da oposição de esquerda, ainda que sem maiorias claras.
Os islandeses foram, este sábado, chamados às urnas, para participarem nas segundas legislativas num ano. Foi o próprio primeiro-ministro que anunciou, em setembro, o escrutínio antecipado. Na sequência de um novo escândalo político, o partido centrista Futuro Radioso retirou o apoio parlamentar ao Governo de coligação, integrado ainda pelo partido Renascimento, de centro-direita.
O Movimento Esquerda-Verdes surge no encalço do Partido da Independência, que dificilmente reeditará a coligação anterior devido à queda do Futuro Radioso, apontam as sondagens.
A confirmarem-se estes cenários, os conservadores poderão precisar do apoio dos aliados tradicionais do Partido Progressista e de formar uma aliança com um novo player, o Partido do Centro, do antigo primeiro-ministro Sigmundur Davíð Gunnlaugsson. Uma coligação que se adivinha difícil, por diferenças pessoais.
É pelo menos isso que indicam as sondagens, que apontam também para uma subida da oposição de esquerda, ainda que sem maiorias claras.
Os islandeses foram, este sábado, chamados às urnas, para participarem nas segundas legislativas num ano. Foi o próprio primeiro-ministro que anunciou, em setembro, o escrutínio antecipado. Na sequência de um novo escândalo político, o partido centrista Futuro Radioso retirou o apoio parlamentar ao Governo de coligação, integrado ainda pelo partido Renascimento, de centro-direita.
O Movimento Esquerda-Verdes surge no encalço do Partido da Independência, que dificilmente reeditará a coligação anterior devido à queda do Futuro Radioso, apontam as sondagens.
A confirmarem-se estes cenários, os conservadores poderão precisar do apoio dos aliados tradicionais do Partido Progressista e de formar uma aliança com um novo player, o Partido do Centro, do antigo primeiro-ministro Sigmundur Davíð Gunnlaugsson. Uma coligação que se adivinha difícil, por diferenças pessoais.