Estudantes catalães em greve e em protesto
- há 7 anos
A três dias da consulta popular, milhares de estudantes trocaram as salas de aula pelas ruas de Barcelona para dizer que estão prontos para votar.
Uma manifestação de apoio ao Governo catalão com uma mensagem dirigida ao executivo espanhol: os catalães vivem numa democracia e vão exercer o direito de voto no referendo deste domingo.
Os movimentos estudantis e independentistas explicam como pretendem atuar.
“O que queremos é decidir o futuro do nosso país e, para isso, vamos atuar, como fazemos sempre pacificamente e, assim, saber como pensa a população” sustenta Marta Rosique da plataforma “Universidades por la República”
Cerca de 10 mil manifestantes criticam o comportamento antidemocrático e repressivo do executivo espanhol. Mas na Catalunha há, também, quem critique o Governo regional.
“Consideramos que o mais lógico seria desconvocar o referendo – e ainda há tempo para o fazer – e, mais difícil, começar a negociar um acordo sem pressa, sem preconceito, sem imposições, sem ilegalidades e sem unilateralismo” defende Alejandro Ramos da Associação Sociedade Civil para a Catalunha.
Cristina Giner, euronews: “A pressão aumenta à medida que se aproxima o referendo de 01 de outubro. Os movimentos estudantis e os grupos pró-independência são os principais impulsionadores da mobilização nas ruas
Uma manifestação de apoio ao Governo catalão com uma mensagem dirigida ao executivo espanhol: os catalães vivem numa democracia e vão exercer o direito de voto no referendo deste domingo.
Os movimentos estudantis e independentistas explicam como pretendem atuar.
“O que queremos é decidir o futuro do nosso país e, para isso, vamos atuar, como fazemos sempre pacificamente e, assim, saber como pensa a população” sustenta Marta Rosique da plataforma “Universidades por la República”
Cerca de 10 mil manifestantes criticam o comportamento antidemocrático e repressivo do executivo espanhol. Mas na Catalunha há, também, quem critique o Governo regional.
“Consideramos que o mais lógico seria desconvocar o referendo – e ainda há tempo para o fazer – e, mais difícil, começar a negociar um acordo sem pressa, sem preconceito, sem imposições, sem ilegalidades e sem unilateralismo” defende Alejandro Ramos da Associação Sociedade Civil para a Catalunha.
Cristina Giner, euronews: “A pressão aumenta à medida que se aproxima o referendo de 01 de outubro. Os movimentos estudantis e os grupos pró-independência são os principais impulsionadores da mobilização nas ruas