Alemanha: Partido de extrema direita aprova programa e candidatos para as eleições federais
- há 7 anos
O partido de extrema-direita Alternativa para Alemanha aprovou em congresso o programa eleitoral para as próximas eleições federais de setembro. Com 92% dos votos dos delegados reunidos em Colónia, o AfD decidiu ainda apoiar, por maioria, uma dupla de candidatos que vai encabeçar a lista do partido às eleições: o veterano vice-presidente Alexander Gauland e a jovem assessora empresarial Alice Weidel.
No discurso de consagração, Weidel garantiu que “a AfD vai conseguir entrar nos parlamentos regionais nas eleições de maio e depois vai brilhar nas eleições nacionais”.
O novo programa eleitoral inclui frases como “o islão não faz parte da Alemanha” e defende o encerramento das fronteiras à imigração.
Entretanto, a ainda colíder do partido, Frauke Petry, que na semana passada anunciou que não ia liderar o AfD nas eleições, defendeu que “a Alemanha e França são os únicos países capazes de mudar o rumo da União Europa”.
Recorde-se que os delegados recusaram votar a moção de Frauke Petry que tinha como objetivo mudar o discurso xenófobo, anti-imigração e anti-islão do partido.
Entretanto, fora do congresso do AfD, durante o fim-de-semana houve manifestações contra os movimentos de extrema direita. Este domingo não foram registados confrontos com as autoridades, como tinha acontecido no sábado.
No discurso de consagração, Weidel garantiu que “a AfD vai conseguir entrar nos parlamentos regionais nas eleições de maio e depois vai brilhar nas eleições nacionais”.
O novo programa eleitoral inclui frases como “o islão não faz parte da Alemanha” e defende o encerramento das fronteiras à imigração.
Entretanto, a ainda colíder do partido, Frauke Petry, que na semana passada anunciou que não ia liderar o AfD nas eleições, defendeu que “a Alemanha e França são os únicos países capazes de mudar o rumo da União Europa”.
Recorde-se que os delegados recusaram votar a moção de Frauke Petry que tinha como objetivo mudar o discurso xenófobo, anti-imigração e anti-islão do partido.
Entretanto, fora do congresso do AfD, durante o fim-de-semana houve manifestações contra os movimentos de extrema direita. Este domingo não foram registados confrontos com as autoridades, como tinha acontecido no sábado.