Estudante de phd preto abordado por policiais que suspeitaram que ele havia roubado o próprio carro.
- 7年前
EVANSTON, ILLINOIS, EUA — A polícia da cidade de Evanston, no estado de Illinois, liberou este vídeo de viatura, que mostra um estudante de doutorado preto sendo preso sob suspeita de roubar seu próprio carro.
O incidente ocorreu em 10 de outubro de 2015.
O motorista Lawrence Crosby tinha 25 anos de idade na época e estudava para um doutorado em engenharia civil na Northwestern University.
Mas como você pode ver aqui, os oficiais de prisão aproveitaram a oportunidade para engenhar algumas joelhadas e tapas no corpo de Lawrence, enquanto jogavam o estudante no chão e o algemavam.
Mais cedo naquela noite, Lawrence despertou as suspeitas de alguém na rua, que viu ele tentando consertar algo solto no telhado do carro.
A mulher ligou 911, disse que ela se sentia mal sobre perfis raciais, mas relatou um caso de potencial roubo de carro de qualquer maneira.
Ela então embarcou em seu próprio carro e começou a seguir Lawrence.
O estudante percebeu que estava sendo seguido e decidiu que dirigiria até a delegacia para explicar a situação antes que as coisas aumentassem.
Mas nesse ponto, os policiais já estavam em perseguiçãoç.
Lawrence provou aos policiais que o carro era dele e explicou que ele estava tentando consertar alguma coisa no telhado.
Então, quando não conseguiram pegar nada por roubo, a polícia acusou Lawrence de resistir à prisão e desobedecer os oficiais.
Essas acusações foram descartadas por um juiz em março do ano passado.
Lawrence desde então entrou com uma ação civil contra a cidade e os oficiais de prisão, alegando prisão falsa e força excessiva.
A polícia, porém, afirmou que o uso da força foi justificado.
Então agora cabe a um tribunal decidir se este é mais um caso de um cidadão sendo incomodado por dirigir sendo preto.
O incidente ocorreu em 10 de outubro de 2015.
O motorista Lawrence Crosby tinha 25 anos de idade na época e estudava para um doutorado em engenharia civil na Northwestern University.
Mas como você pode ver aqui, os oficiais de prisão aproveitaram a oportunidade para engenhar algumas joelhadas e tapas no corpo de Lawrence, enquanto jogavam o estudante no chão e o algemavam.
Mais cedo naquela noite, Lawrence despertou as suspeitas de alguém na rua, que viu ele tentando consertar algo solto no telhado do carro.
A mulher ligou 911, disse que ela se sentia mal sobre perfis raciais, mas relatou um caso de potencial roubo de carro de qualquer maneira.
Ela então embarcou em seu próprio carro e começou a seguir Lawrence.
O estudante percebeu que estava sendo seguido e decidiu que dirigiria até a delegacia para explicar a situação antes que as coisas aumentassem.
Mas nesse ponto, os policiais já estavam em perseguiçãoç.
Lawrence provou aos policiais que o carro era dele e explicou que ele estava tentando consertar alguma coisa no telhado.
Então, quando não conseguiram pegar nada por roubo, a polícia acusou Lawrence de resistir à prisão e desobedecer os oficiais.
Essas acusações foram descartadas por um juiz em março do ano passado.
Lawrence desde então entrou com uma ação civil contra a cidade e os oficiais de prisão, alegando prisão falsa e força excessiva.
A polícia, porém, afirmou que o uso da força foi justificado.
Então agora cabe a um tribunal decidir se este é mais um caso de um cidadão sendo incomodado por dirigir sendo preto.