Criador de redes de pesca ajuda a criar ferramenta para remoção de escombros espaciais.
- 7年前
TÓQUIO, JAPÃO — A Agência de Exploração Aeroespacial do Japão se uniu a uma empresa de rede de pesca de 106 anos para fazer um cordão que poderia ajudá-los a recolher detritos espaciais.
Nitto Seimo inventou uma máquina de rede sem nó em 1925. A rede sem nós é dita ser mais forte do que a rede de nós, como a tensão é geralmente concentrada nos nós.
As redes sem nó funcionam bem para a pesca, pois tem boas qualidades de deriva que permitem espaço suficiente para baleias nadarem dentro.
As redes também são mais macias do que redes com nós, causando assim menos danos às baleias.
Nitto Seimo foi encarregado de criar uma malha de cabos metálicos em um cabo de 700 metros de comprimento para ser usado no espaço.
A amarração será anexada a uma peça de tamanho relativamente grande de detritos espaciais em órbita terrestre baixa, com a outra extremidade conectada a um emissor de elétrons.
O laço coleciona elétrons que são emitidos no espaço. Isso cria uma corrente elétrica que flui através da amarração para gerar uma força de Lorentz, que enfraquece a energia orbital dos detritos, e resulta em uma "força de arrasto" que reduz a trajetória dos detritos.
A amarração eventualmente arrasta os detritos mais perto da Terra, onde queimam na atmosfera.
A ferramenta será testada em 2017. Se for bem sucedida, Nitto Seimo trabalhará na criação de uma alça que medirá até 10 quilômetros de comprimento.
Nitto Seimo inventou uma máquina de rede sem nó em 1925. A rede sem nós é dita ser mais forte do que a rede de nós, como a tensão é geralmente concentrada nos nós.
As redes sem nó funcionam bem para a pesca, pois tem boas qualidades de deriva que permitem espaço suficiente para baleias nadarem dentro.
As redes também são mais macias do que redes com nós, causando assim menos danos às baleias.
Nitto Seimo foi encarregado de criar uma malha de cabos metálicos em um cabo de 700 metros de comprimento para ser usado no espaço.
A amarração será anexada a uma peça de tamanho relativamente grande de detritos espaciais em órbita terrestre baixa, com a outra extremidade conectada a um emissor de elétrons.
O laço coleciona elétrons que são emitidos no espaço. Isso cria uma corrente elétrica que flui através da amarração para gerar uma força de Lorentz, que enfraquece a energia orbital dos detritos, e resulta em uma "força de arrasto" que reduz a trajetória dos detritos.
A amarração eventualmente arrasta os detritos mais perto da Terra, onde queimam na atmosfera.
A ferramenta será testada em 2017. Se for bem sucedida, Nitto Seimo trabalhará na criação de uma alça que medirá até 10 quilômetros de comprimento.