Iraque: Milhares fogem Mossul
- há 7 anos
Centenas de iraquianos esperam para serem transportados para os campos de refugiados depois de terem fugido dos distritos do leste de Mossul, recapturados pelo exército de Bagdade e agora alvo dos ataques do grupo Estado Islâmico.
Os jihadistas intensificaram os combates contra as forças iraquianas que afirmam que pode demorar ainda uma semana a banir os militantes do Daesh da região.
“Fugimos do bairro de Quds para escapar dos morteiros que caíam constantemente sobre nós. A situação era difícil. É tudo muito caro. Estávamos a morrer de fome. O Daesh não tem misericórdia. Foi muito duro para nós e para os nossos filhos”, conta uma residente de Mossul.
Alguns jihadistas escondem-se na rede de túneis que construíram, enquanto outros se misturam com os milhares de deslocados.
Segundo a Organização Internacional para as Migrações, mais de 100 mil pessoas fugiram de Mossul.
A UNICEF Itália alertou para a crise humana na cidade.
Segundo a agência das Nações Unidas, mais de 50 mil dos deslocados são crianças.
#Iraq. Exhausted children from #Mosul on a journey they didn’t choose… pic.twitter.com/4riBWFGIbN— UNICEF (@UNICEF) December 26, 2016
Com: Reuters; ANSA
Os jihadistas intensificaram os combates contra as forças iraquianas que afirmam que pode demorar ainda uma semana a banir os militantes do Daesh da região.
“Fugimos do bairro de Quds para escapar dos morteiros que caíam constantemente sobre nós. A situação era difícil. É tudo muito caro. Estávamos a morrer de fome. O Daesh não tem misericórdia. Foi muito duro para nós e para os nossos filhos”, conta uma residente de Mossul.
Alguns jihadistas escondem-se na rede de túneis que construíram, enquanto outros se misturam com os milhares de deslocados.
Segundo a Organização Internacional para as Migrações, mais de 100 mil pessoas fugiram de Mossul.
A UNICEF Itália alertou para a crise humana na cidade.
Segundo a agência das Nações Unidas, mais de 50 mil dos deslocados são crianças.
#Iraq. Exhausted children from #Mosul on a journey they didn’t choose… pic.twitter.com/4riBWFGIbN— UNICEF (@UNICEF) December 26, 2016
Com: Reuters; ANSA