Milhares de pessoas continuam a deixar de Alepo
- há 7 anos
Mais de 7000 civis e combatentes sírios foram evacuados, na última quinta-feira, do último reduto rebelde em Alepo, como parte do acordo de cessar-fogo que poderá pôr fim a anos de luta pelo controlo da cidade e marcar uma grande vitória do presidente sírio, Bashar al-Assad.
Um comboio de ambulâncias, seguido por uma longa fila de autocarros, abandonou a devastada área controlada pelos rebeldes, em Alepo, sitiada e bombardeada, durante meses, por forças do governo sírio.
Uma operação seguida e apoiada por organizações da Turquia – país que se diz pronto a receber mais refugiados – que estão a trabalhar com as sírias no terreno:
“Estamos a trabalhar com o Crescente Vermelho Sírio. Particularmente na evacuação de feridos. Temos dispositivos preparados em Idlib e na Turquia. O nosso hospital de campanha está preparado”, explica Kerem Kınık, presidente do Crescente Vermelho turco.
A operação continua esta sexta-feira. Espera-se que, no total, cerca de 50 000 pessoas sejam evacuadas, entre elas 10 000 rebeldes sírios que serão encaminhados, com as suas famílias, para a cidade de Idlib, isto de acordo com o enviado especial das Nações Unidas para a Síria Stefan de Mistura.
Um comboio de ambulâncias, seguido por uma longa fila de autocarros, abandonou a devastada área controlada pelos rebeldes, em Alepo, sitiada e bombardeada, durante meses, por forças do governo sírio.
Uma operação seguida e apoiada por organizações da Turquia – país que se diz pronto a receber mais refugiados – que estão a trabalhar com as sírias no terreno:
“Estamos a trabalhar com o Crescente Vermelho Sírio. Particularmente na evacuação de feridos. Temos dispositivos preparados em Idlib e na Turquia. O nosso hospital de campanha está preparado”, explica Kerem Kınık, presidente do Crescente Vermelho turco.
A operação continua esta sexta-feira. Espera-se que, no total, cerca de 50 000 pessoas sejam evacuadas, entre elas 10 000 rebeldes sírios que serão encaminhados, com as suas famílias, para a cidade de Idlib, isto de acordo com o enviado especial das Nações Unidas para a Síria Stefan de Mistura.