Pesquisadores desenvolvem novas maneiras de combater superbactérias.
- 7年前
MELBOURNE, AUSTRÁLIA --- Pesquisadores desenvolvem novas formas de combater superbactérias.
As superbactérias resistentes aos medicamentos tornaram muitos antibióticos ineficazes. Mas, agora há esperança.
Atualmente, o único tratamento para infecções bacterianas é através do uso de antibióticos, que, após passar por paredes celulares bacterianas, matam as bactérias.
No entanto, as bactérias ao longo do tempo podem mutar para se proteger, geralmente através do desenvolvimento de uma bomba de efluxo, que expulsa polímeros antimicrobianos.
Pesquisadores do UT Southwestern Medical Center, no Texas, descobriram um composto sintético que bloqueia as bombas de efluxo, tornando os superbactérias mais vulneráveis.
E os pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, desenvolveram um polímero peptídico em forma de estrela, que não é tóxico.
Este polímero pode combater as bactérias de várias maneiras, incluisive rasgando a parede celular bacteriana, tornando difícil para superbactéria para se tornar resistente.
Ambos os métodos ainda precisam ser aprimorados e ambas as equipes de pesquisa ainda estão trabalhando para poder fazer testes em humanos.
As superbactérias resistentes aos medicamentos tornaram muitos antibióticos ineficazes. Mas, agora há esperança.
Atualmente, o único tratamento para infecções bacterianas é através do uso de antibióticos, que, após passar por paredes celulares bacterianas, matam as bactérias.
No entanto, as bactérias ao longo do tempo podem mutar para se proteger, geralmente através do desenvolvimento de uma bomba de efluxo, que expulsa polímeros antimicrobianos.
Pesquisadores do UT Southwestern Medical Center, no Texas, descobriram um composto sintético que bloqueia as bombas de efluxo, tornando os superbactérias mais vulneráveis.
E os pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, desenvolveram um polímero peptídico em forma de estrela, que não é tóxico.
Este polímero pode combater as bactérias de várias maneiras, incluisive rasgando a parede celular bacteriana, tornando difícil para superbactéria para se tornar resistente.
Ambos os métodos ainda precisam ser aprimorados e ambas as equipes de pesquisa ainda estão trabalhando para poder fazer testes em humanos.