Índices de poluição em Nova Deli levam a medidas extremas

  • há 8 anos
As autoridades de Nova Deli retiraram as licenças de circulação a milhares de veículos a diesel, com mais de 15 anos, e interromperam os trabalhos de construção da rede de metro.

É a última tentativa para atenuar a espessa nuvem de fumo, cinzas e outros poluentes que cobre a capital indiana. Os níveis de poluição estão muito acima do limite de segurança.

“Somos responsáveis pela poluição do ar que atinge níveis tóxicos e vai para lá dos limites que se podem medir, ultrapassa a imaginação humana ou a das máquinas que deveriam ser capazes de calcular o quão poluído está o nosso ar”, adianta Vimlendu Jha, ambientalista.

પ્રદૂષણને કારણે દિલ્હીની 1300 સ્કૂલ બંધ #Khabarchhe #delhipollution #PollutionControlDelhi #pollution #Delhi https://t.co/Wkrn0qYQPW— Tejash Modi ™ (@TejashModiLive) 5 novembre 2016

O Supremo Tribunal vai analisar petições de grupos ambientalistas que pedem a sua intervenção para que se implementem as medidas antipoluição ordenadas por outra alta instância.

As autoridades garantem que a questão está a ser resolvida:

“Estão a ser tomadas todas as medidas. As estradas de Deli estão a ser lavadas pela primeira vez. As estradas estão a ser molhadas para evitar que a poeira suba, estamos a tomar todas as medidas possíveis”, afirma o ministro da Saúde, Satyendra Jain.

NASA reveals why New Delhi is blanketed with deadly smog. #PollutionControlDelhi #delhipollution #Delhi #India https://t.co/DBdpu4xB5C— Ranjit Nair (@NairRanjit) 3 novembre 2016

A Índia, que é o terceiro maior emissor mundial de gases com efeito de estufa, ratificou em outubro o acordo de Paris sobre alterações climáticas.

Um grande passo num país onde a poluição atmosférica causou a morte prematura, em 2013, a 1,3 milhões de pessoas. Dados recolhidos pelo “Global Burden of Disease Project“http://www.healthdata.org/gbd.

Rapport: les conséquences de la #pollution atmosphérique sur la santé et le développement des pays émergents https://t.co/hgxg4m4w4k pic.twitter.com/YmwhANvJoL— Banque mondiale (@Banquemondiale) 4 novembre 2016

Com Reuters

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