Coreia do Sul pede mais pressão contra Coreia do Norte
  • há 8 anos
Nas ruas de Seul, os sul-coreanos protestam contra o mais recente teste nuclear da vizinha Coreia do Norte.

J'ai ajouté une vidéo à une playlist YouTube - Kim Jong Un effigy burnt in Seoul protest https://t.co/nNWB84oO3t— KARIMMADJRI (KARIMMADJRI) 10 septembre 2016


Isto enquanto, no seio da administração, os dirigentes pedem o apoio da comunidade internacional contra uma ameaça que consideram cada vez mais premente.

Este sábado, um dia depois do quinto e mais potente teste nuclear levado a cabo pelo regime de Kim Jung-Un, os responsáveis sul-coreanos reuniram-se de urgência.

“Nós, em conjunto com a comunidade internacional, deveríamos criar um ambiente que pressione inevitavelmente a Coreia do Norte, através do reforço das sanções e das restrições – algo que os Estados Unidos aprovam”, afirmou Yun Byung-se, ministro sul-coreano dos Negócios Estrangeiros.

Em dez anos, o Conselho de Segurança da ONU já aprovou cinco pacotes de sanções contra Pyongyang, o que não impede o regime totalitário de continuar os testes nucleares.

“Os membros do Conselho de Segurança relembraram que já previamente expressaram a determinação de adotar mais medidas significativas, caso a República Popular Democrática da Coreia proceda a mais um teste nuclear. Os membros do Conselho de Segurança vão começar imediatamente a estudar as medidas apropriadas.”

A growing number of experts fears that North Korea is seeking a real, functioning nuclear weapons program https://t.co/tdHo2hfIZa— New York Times World (@nytimesworld) 10 septembre 2016


Enquanto a comunidade internacional se preocupa com a escalada nuclear da Coreia do Norte, no país, a televisão pública emite vídeos de propaganda nos quais o ditador passeia nos pomares do país – para gáudio da população, que se felicita de mais um teste nuclear bem-sucedido.

'Maniacal recklessness': South Korea on North Korea's fifth and largest nuclear test. https://t.co/6Y0n8OphNZ pic.twitter.com/CR6WN90CGa— Reuters Top News (@Reuters) 9 septembre 2016
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