Rebeldes ganham terreno na Síria
- há 8 anos
Na Síria, os rebeldes, incluindo fações ‘jihadistas’, ganharam terreno nas ultimas horas na província de Hama, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. Combates com forças do exército fiel a Bashar al-Assad permitiram aos rebeldes conquistar várias posições incluindo a estratégica cidade de Halfaya.
Com o apoio de brigadas do chamado Exército Sírio Livre (FSA), os ‘jihadistas’ da Jund al-Aqsa tomaram Halfaya, cidade que permite controlar a estrada que une a costa da Síria à autoestrada que liga Damasco a Aleppo.
Um comandante dos rebeldes referiu que o assalto começou de manhã cedo e permitiu ainda assumir o controlo de “Al Masasneh e de várias barricadas nas zonas circundantes”. O guerrilheiro acrescentou que os combates vão continuar na tentativa de “chegar ao aeroporto militar de Hama” para que assim possam “proteger a província de Hama e ajudar os ‘mujahidin’ em Aleppo”.
O assalto a Halfaya provocou um êxodo da cidade.
Entretanto, as Nações Unidas recordaram que as conversas desta semana entre a Rússia e os Estados Unidos “são cruciais para uma cessação das hostilidades”. Sexta-feira passada, Serguei Lavrov e John Kerry não conseguiram chegar a um acordo nem sobre um cessar-fogo nem sobre uma possível cooperação militar no combate ao autoproclamado Estado Islâmico.
Com o apoio de brigadas do chamado Exército Sírio Livre (FSA), os ‘jihadistas’ da Jund al-Aqsa tomaram Halfaya, cidade que permite controlar a estrada que une a costa da Síria à autoestrada que liga Damasco a Aleppo.
Um comandante dos rebeldes referiu que o assalto começou de manhã cedo e permitiu ainda assumir o controlo de “Al Masasneh e de várias barricadas nas zonas circundantes”. O guerrilheiro acrescentou que os combates vão continuar na tentativa de “chegar ao aeroporto militar de Hama” para que assim possam “proteger a província de Hama e ajudar os ‘mujahidin’ em Aleppo”.
O assalto a Halfaya provocou um êxodo da cidade.
Entretanto, as Nações Unidas recordaram que as conversas desta semana entre a Rússia e os Estados Unidos “são cruciais para uma cessação das hostilidades”. Sexta-feira passada, Serguei Lavrov e John Kerry não conseguiram chegar a um acordo nem sobre um cessar-fogo nem sobre uma possível cooperação militar no combate ao autoproclamado Estado Islâmico.