Combatentes russos entram na Ucrânia na véspera de eleições em Donetsk e Lugansk
- há 10 anos
Os líderes separatistas do leste da Ucrânia não cedem à pressão internacional, num momento em que se preparam para as contestadas eleições legislativas deste domingo em Donetsk e Lugansk.
Nas duas cidades, centenas de homens armados patrulham as ruas, após os combates das últimas horas em Donetsk terem provocado a morte de pelo menos seis militares ucranianos.
Há relatos de que combatentes e equipamento militar russos teriam entrado no país nas últimas horas e que estariam às portas de Donetsk.
À margem da tensão militar, um dos líderes separatistas e candidato às eleições, prossegue a campanha eleitoral:
“Conseguimos livrar-nos da corrupção e da influência dos oligarcas e se investirmos todos esses recursos financeiros na modernização das nossas indústrias, vamos conseguir aumentar os recursos para a segurança social e as pensões”, afirma Denis Pushilin, o número dois do governo separatista de Donetsk.
Os Estados Unidos avisaram ontem que a comunidade internacional não vai reconhecer o resultado do sufrágio, à semelhança de Kiev, quando a Rússia afirma está pronta a validar a eleição, sem a presença de observadores internacionais.
Numa assembleia de voto, um habitante lembra o objetivo do sufrágio:
“Penso que vai ser antes de mais a independência. Queremos que esta eleição se concretize e estamos a preparar este local para que as pessoas possam votar”.
Apenas dois partidos defrontam-se no sufrágio, ambos a favor da Independência, não só das duas regiões, mas como de grande parte do leste da Ucrânia.
Nas duas cidades, centenas de homens armados patrulham as ruas, após os combates das últimas horas em Donetsk terem provocado a morte de pelo menos seis militares ucranianos.
Há relatos de que combatentes e equipamento militar russos teriam entrado no país nas últimas horas e que estariam às portas de Donetsk.
À margem da tensão militar, um dos líderes separatistas e candidato às eleições, prossegue a campanha eleitoral:
“Conseguimos livrar-nos da corrupção e da influência dos oligarcas e se investirmos todos esses recursos financeiros na modernização das nossas indústrias, vamos conseguir aumentar os recursos para a segurança social e as pensões”, afirma Denis Pushilin, o número dois do governo separatista de Donetsk.
Os Estados Unidos avisaram ontem que a comunidade internacional não vai reconhecer o resultado do sufrágio, à semelhança de Kiev, quando a Rússia afirma está pronta a validar a eleição, sem a presença de observadores internacionais.
Numa assembleia de voto, um habitante lembra o objetivo do sufrágio:
“Penso que vai ser antes de mais a independência. Queremos que esta eleição se concretize e estamos a preparar este local para que as pessoas possam votar”.
Apenas dois partidos defrontam-se no sufrágio, ambos a favor da Independência, não só das duas regiões, mas como de grande parte do leste da Ucrânia.